Sempre
me apercebo na condição de aluna, pois da mesma forma que ensino aprendo com os
saberes dos estudantes.
A
interação presencial há a possibilidade do contato pessoal frequente, o que em
muitas situações influencia na aprendizagem por existir certo elo de afetividade.
Já a interação a distância se dá na
maioria das vezes por meio das tecnologias, o que pode causar certo distanciamento
entre educador e educando. A interação organizada entre pessoas que utilizam
computadores ou redes de computadores como meio de comunicação, tem trazido
contribuições para o desenvolvimento do pensamento reflexivo e habilidades de
planejamento que são exigidas para suprir o vazio entre informação e desempenho
de trabalho ou de conhecimento.
Mas,
em ambos os casos é necessário que haja um espaço colaborativo de aprendizagem para
uma interação que sustente a construção, inserção e troca de informações pelos
participantes, visando a construção social do conhecimento.
É necessário o máximo esforço possível
do educador em interagir com os educandos proporcionando um ambiente aberto a questionamentos
e livre para discussões.
Segundo o Dicionário Aurélio (FERREIRA,
2000, p. 693): “tutor s. m. 1. indivíduo legalmente encarregado de
tutelar alguém. 2. Protetor”. Gutierrez e Prieto (1994) defendem que o tutor tem
um papel de assessor pedagógico, com
função mediadora, articuladora, facilitadora, acompanhando o processo de
formação. Deve apresentar, ainda, alguns atributos, tais como: clareza na
concepção de aprendizagem, empatia, domínio do conteúdo, construção do
conhecimento, e trazer assim um ambiente agradável para os estudantes.
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