quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Atividade 3: Tecnologias e educação

Com o passar dos anos as tecnologias exercem uma grande influência e geram desafios em nossa sociedade, pois são complexas, incertas e velozes em suas transformações. Seu principal objetivo é o de mediar a comunicação, facilitando a reflexão, a colaboração e assim o processo de ensino-aprendizagem, incentivando a postura pesquisadora através da troca de ideias e posições. Segundo KENSKI- 2001 essas condições possibilitam novas relações dos educandos com o conhecimento, gerando uma relação dialógica e possibilitando a construção do conhecimento e de soluções criativas para as suas necessidades.

Através das tecnologias a escola pode se conectar com o mundo, os
professores podem acompanhar a evolução das ciências e orientar
adequadamente o aluno para que atribua sentido aos conceitos em estudo, o que permite o uso de aulas multimídia, pesquisas interativas e trabalhos escolares digitados, com a troca de informações quase que instantânea, através de emails, pen-drives, e outros. Mas, ao trabalhar com as tecnologias, o educador deve ter o devido domínio sobre elas e um bom plano de estudo para que o trabalho seja adequado e produtivo.

Ao se trabalhar, adequadamente, com essas novas tecnologias,
KENSKI constata que:
“(...) a aprendizagem pode se dar com o envolvimento
integral do indivíduo, isto é, do emocional, do racional, do seu
imaginário, do intuitivo, do sensorial em interação, a partir de
desafios, da exploração de possibilidades, do assumir de
responsabilidades, do criar e do refletir juntos.”
(KENSKI,1996, p.146).

Portanto, não basta que o professor leve os estudantes a conhecerem as tecnologias, mas é necessário que os conduza a refletir, criar, pesquisar e os tirar o devido proveito delas.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012


Atividade 1:
Concordo com Dewey, quando diz que o aprendizado se dá quando as ideias são compartilhadas e isso só irá acontecer se o ambiente proporcionar a livre expressão do pensamento. A sociedade brasileira em geral, não incentiva que a população use a expressão do pensamento de forma a reivindicar seus direitos expondo suas ideias e as colocando em prática. Na educação não é diferente. Educadores expõem suas ideias aos educandos e eles as assumem como verdade e conhecimento acabado, não colocando em prática suas ideias, se tornando cidadãos sem autonomia e com o aprendizado comprometido.

Como tutora reconhece que devo incentivar a expressão de ideias dos educandos a fim de que os mesmos se sintam a vontade para se expressar e melhorar assim o aprendizado.

 

   A relação humana seja qual for, se manifesta, ao nosso entendimento, por meio da expressão e da recepção do pensamento humano”.

ANALOGIAS E METÁFORAS NO COTIDIANO DO PROFESSOR


           NAGEM, Ronaldo Luiz – CEFET MG_ Introdução

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Texto referente a Atividade 2


Sempre me apercebo na condição de aluna, pois da mesma forma que ensino aprendo com os saberes dos estudantes.

 

A interação presencial há a possibilidade do contato pessoal frequente, o que em muitas situações influencia na aprendizagem por existir certo elo de afetividade.

 

Já a interação a distância se dá na maioria das vezes por meio das tecnologias, o que pode causar certo distanciamento entre educador e educando. A interação organizada entre pessoas que utilizam computadores ou redes de computadores como meio de comunicação, tem trazido contribuições para o desenvolvimento do pensamento reflexivo e habilidades de planejamento que são exigidas para suprir o vazio entre informação e desempenho de trabalho ou de conhecimento.

Mas, em ambos os casos é necessário que haja um espaço colaborativo de aprendizagem para uma interação que sustente a construção, inserção e troca de informações pelos participantes, visando a construção social do conhecimento.

É necessário o máximo esforço possível do educador em interagir com os educandos proporcionando um ambiente aberto a questionamentos e livre para discussões.

 

Segundo o Dicionário Aurélio (FERREIRA, 2000, p. 693): “tutor s. m. 1. indivíduo legalmente encarregado de tutelar alguém. 2. Protetor”. Gutierrez e Prieto (1994) defendem que o tutor tem um papel de  assessor pedagógico, com função mediadora, articuladora, facilitadora, acompanhando o processo de formação. Deve apresentar, ainda, alguns atributos, tais como: clareza na concepção de aprendizagem, empatia, domínio do conteúdo, construção do conhecimento, e trazer assim um ambiente agradável para os estudantes.